Bem vindos ao Catininha, bem vindos ao Bichinho!
ops…
…acho que me cabe mais estar em permanente estado de “bem-vinda ao Bichinho!”
Aqui não cabe no ar muito barulho que não seja folha ou bicho, de asa ou de pêlo, de rastejo ou de pena.
Bichinho é silêncio e gente. Gente de verdade que se vê pelas ruas, gente que passou de mão em mão uma receita, e que trabalha na terra pelo que ela dá. E também faz o artesanato, o queijo, o doce de leite, a comida do coração. Gente daqui, de raiz fincada pelos séculos, gente de fora que não sai mais.
A comida, portanto, é imagem e semelhança: vem das mãos que me fizeram gostar de comer e vem daquilo que surgiu do que me faz aquecer o estômago com a técnica que aprendi estudando cada etapa da arte que é fazer bem a alma com um sabor ou aroma.
Com amor,
Renata.
